terça-feira, 7 de dezembro de 2010

LIÇÃO 10 – IGREJA, LUGAR DE CURA

Comentaristas: Damaris  Ferreira da Costa
Verônica Araujo
Telma Bueno

 Texto Biblico
João  14.12-14; Tiago 5.14-16

Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai. E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei. Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.

Objetivos

Após a aula seu aluno deve  entender que os milagres, e curas divinas, são para os dias atuais, e não apenas somente para o passado. De igual modo deve entender que a igreja, é o lugar aonde as pessoas podem ser curadas.

Introdução

Estaremos estudando na lição 10, a cura divina na igreja,  e a sua atualidade nos dia presentes.

I - È preciso crer

Antes de iniciarmos o tópico  propriamente dito, seria importante analisarmos esta maravilhosa manifestação de Deus, que é a cura divina, pois antes de tudo a cura é um milagre !!

O que é um milagre?

“Milagre” é uma palavra de origem latina, de “miraculum”, “algo espantoso, admirável,  extraordinário”. No Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, é “ato ou acontecimento fora do comum, inexplicável pelas leis naturais”. Na Bíblia On Line da Sociedade Bíblica do Brasil, milagre é conceituado como “fato ou acontecimento fora do comum, que Deus realiza para confirmar o Seu poder, o Seu amor e a Sua mensagem.”

OBS: É interessante a definição dada por um texto islâmico de milagre que, por sua biblicidade, aqui transcrevemos: “Um milagre é definido como um acontecimento extraordinário que não seria possível sob condições normais e que é realizado por Deus através dos Profetas que Ele enviou como Seus Representantes para confirmar sua veracidade.…” (ZIAD, Mohamad. Que é um milagre?

Disponível em:

- A palavra “milagre”, na Versão Almeida Revista e Corrigida, surge apenas seis vezes (Ex.7:9; Mc.6:52; 9:39; Jo.4:54; 6:14 e At.4:22), mas a Bíblia registra, no Antigo Testamento, 67 milagres e, em o Novo Testamento, 20 milagres dos discípulos de Jesus, além de descrever 36 milagres de Jesus, embora faça menção a milagres do Senhor em outras 17 oportunidades, sem mencionar os milagres não registrados. Os milagres, entretanto, nem sempre são traduzidos para “milagre”, sendo comum o emprego de outras palavras como “maravilhas”, “sinais”, “prodígios” e “obras”.

- Tais circunstâncias demonstram que o ministério de Jesus foi caracterizado pelos milagres, tanto que os escritos mais antigos que se referem ao Senhor, ainda nos primeiros séculos da história da Igreja, por parte de pessoas que não professavam a fé cristã, dão ênfase a esta característica do ministério de Jesus, como, por exemplo, o historiador judeu Flávio Josefo, que, ao falar sobre Jesus, disse ter Ele feito “…obras admiráveis…” (Antiguidades Judaicas, XVIII, 4, 772. In: História dos hebreus. Trad. de Vicente Pedroso, v.2, p.156), como o filósofo grego Celso (séc. II), inimigo dos cristãos, que, entre outras coisas, acusava Jesus de “mágico” e “ilusionista”, prova de que uma das características marcantes de Jesus era o fato de ter sido alguém que realizou muitos milagres.

- Em Ex. 7:9, a palavra “milagre” é tradução do hebraico “môphet” (מןפת ), cujo significado é, precisamente, o de “algo admirável”, “uma demonstração do poder de Deus”. Em Mc. 9:39, a palavra “milagre” é tradução de “dynamis” (δύναμις), que tem o significado de “poder”, “poder em ação”, enquanto que, nas outras três referências (Jo.4:54; 6:14 e At.4:22), a palavra “milagre” é tradução de “semeion” (σημειον), cujo significado é “sinal”, “marca”, “acontecimento extraordinário, incomum que manifesta que alguém é vindo da parte de Deus”.

OBS: Não fizemos menção de Mc.6:52, pois a palavra “milagre”, neste texto, não se encontra no original, tanto que está em itálico na Bíblia, pois é um acréscimo feito pelo tradutor para que o texto tivesse sentido claro na língua portuguesa.

- O que se percebe, pois, é que “milagre” é um acontecimento que causa admiração, que não é comum. Por quê? Porque é um fato que foge à explicação das leis naturais, é uma ocorrência que não se consegue explicar, que aparentemente contradiz a ordem natural das coisas. Por isso, o milagre é uma demonstração de que Deus criou o mundo, não Se confunde com a Sua criação e, além disso, participa desta criação, fazendo intervenções que modificam as leis por Ele mesmo estabelecidas, quando isto é da Sua vontade e atende aos Seus sublimes propósitos.

Fonte: Prof. Dr. Caramuru Afonso Francisco
..........................................................................................................................
A cura divina é para os que crêem (Mc 16.17,18).

Jesus deixou de realizar muitos milagres por causa da incredulidade do povo (Mt 13.58). Assim, muitos deixam de receber a cura ou qualquer outro milagre por não exercitarem a sua fé no Senhor, quando, segundo a Bíblia, é por meio dela que nos aproximamos de Deus na certeza de que Ele galardoa aqueles que o buscam (Hb 11.6).

Mas ainda assim, mesmo o crente exercitando a fé, a promessa da cura divina precisa sempre ser olhada sob a perspectiva de Deus, até porque toda a cura está inserida no contexto da transitoriedade da vida humana aqui. O rei Ezequias recebeu a provisão da cura para sua doença e teve a sua vida prolongada por mais quinze anos, no entanto o seu dia de se encontrar com Deus também chegou (2 Rs 20.1-7,21).

Deste modo, a cura divina, além de servir como sinal conducente à salvação, cumpre sempre algum propósito divino em nossas vidas antes de irmos ao encontro do Senhor. Isso nos deve levar a refletir, quando somos curados, sobre a razão pela qual o Senhor interveio de maneira milagrosa em nosso inteiro ser, que propósito teve em nos devolver outra vez a saúde e o que Ele espera de nós como resposta ao milagre. 

Seja qual for a circunstância, a promessa da cura divina tem por fim primeiro e último glorificar a Deus como o soberano Senhor de toda a terra (Jo 9.1-3).

Fonte: http://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2007/2007-04-05.htm
...............................................................................................................................
Mt 8.16,17 “E, chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados, e ele, com a sua palavra, expulsou deles os espíritos e curou a todos os que estavam enfermos, para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e levou as nossas doenças.

A Provisão Redentora de Deus

O problema das enfermidades e das doenças está fortemente vinculado ao problema do pecado e da morte, i.e., às conseqüências da queda. Enquanto a ciência médica considera as causas das enfermidades e das doenças em termos psicológicos ou psicossomáticos, a Bíblia apresenta as causas espirituais como sendo o problema subjacente ou fundamental desses males. Essas causas são de dois tipos:

1- O pecado, que afetou a constituição física e espiritual do homem (Jo 5.5,14),

2- Satanás (At 10.38; cf.Mc 9.17, 20.25; Lc 13.11; At 19.11,12).

A provisão de Deus através da redenção é tão abrangente quanto às conseqüências da queda. Para o pecado, Deus provê o perdão; para a morte, Deus provê a vida eterna, e a vida ressurreta; e para a enfermidade, Deus provê a cura (cf. Sl 103.1-5; Lc 4.18; 5.17-26; Tg 5.14,15). Daí, durante a sua vida terrestre, Jesus ter tido um tríplice ministério: ensinar a Palavra de Deus, pregar o arrependimento (o problema do pecado) e as bênçãos do reino de Deus (a vida) e curar todo tipo de moléstia, doença e enfermidade entre o povo (4.23,24).


A Revelação da Vontade de Deus sobre a Cura

A vontade de Deus no tocante à cura divina é revelada de quatro maneiras principais nas Escrituras.

A declaração do próprio Deus. Em Êx 15.26 Deus prometeu saúde e cura ao seu povo, se este permanecesse fiel ao seu concerto e aos seus mandamentos. Sua declaração abrange dois aspectos: (a) “Nenhuma das enfermidades porei sobre ti [como julgamento], que pus sobre o Egito”; e (b) “Eu sou o SENHOR, que te sara [como Redentor]”. Deus continuou sendo o Médico dos médicos do seu povo, no decurso do AT, sempre que os seus sinceramente se dedicavam a buscar a sua face e obedecer à sua Palavra (cf. 2Rs 20.5; Sl 103.3).

O ministério de Jesus. Jesus, como o Filho encarnado de Deus, era a exata manifestação da natureza e do caráter de Deus (Hb 1.3; cf. Cl 1.15; 2.9). Jesus, no seu ministério terreno (4.23,24; 8.14-16; 9.35; 15.28; Mc 1.32-34,40,41; Lc 4.40; At 10.38), revelava a vontade de Deus na prática (Jo 6.38; 14.10), e demonstrou que está no coração, na natureza e no propósito de Deus curar todos os que estão enfermos e oprimidos pelo diabo.

A provisão da expiação de Cristo. (Is 53.4,5; Mt 8.16,17; 1Pe 2.24). A morte expiatória de Cristo foi um ato perfeito e suficiente para a redenção do ser humano total — espírito, alma e corpo. Assim como o pecado e a enfermidade são os gigantes gêmeos, destinados por Satanás para destruir o ser humano, assim também o perdão e a cura divina vêm juntos como bênçãos irmanadas, destinadas por Deus para nos redimir e nos dar saúde (cf. Sl 103.3; Tg 5.14-16). O crente deve prosseguir com humildade e fé e apropriar-se da plena provisão da expiação de Cristo, inclusive a cura do corpo.

...............................................................................................................................
II - Uma igreja, muitos milagres

O ministério contínuo da igreja. Jesus comissionou seus doze discípulos para curar os enfermos, como parte da sua proclamação do reino de Deus (Lc 9.1,2,6). Posteriormente, Ele comissionou setenta discípulos para fazerem a mesma coisa (Lc 10.1, 8,9, 19). Depois do dia de Pentecoste o ministério de cura divina que Jesus iniciara teve prosseguimento através da igreja primitiva como parte da sua pregação do evangelho (At 3.1-10; 4.30; 5.16; 8.7; 9.34; 14.8-10; 19.11,12; cf. Mc 16.18; 1Co 12.9,28,30; Tg 5.14-16).

O NT registra três maneiras como o poder de Deus e a fé se manifestam através da igreja para curar:

a) a imposição de mãos (Mc 16.15-18; At 9.17);
b) a confissão de pecados conhecidos, seguida da unção do enfermo com óleo pelos presbíteros (Tg 5.14-16); e
c) os dons espirituais de curar concedidos à igreja (1Co 12.9). Note que são os presbíteros da igreja que devem cuidar desta “oração da fé”.

Relação dos milagres de Jesus registrados nas Escrituras.

Milagres de cura e de expulsão de demônios
Milagres
Mateus
Marcos
Lucas
João
Um leproso

O servo de um centurião romano


A sogra de Pedro

Dois gadarenos (gerasenos)

Um paralítico

Uma mulher com hemorragia

Dois cegos



Um endemoninhado que não podia falar



Um homem com a mão atrofiada

Um endemoninhado cego e mudo


A filha de uma cananéia


Um menino endemoninhado

Dois cegos (um dos quais Bartimeu)

Um surdo e gago



Um possesso na sinagoga


Um cego de Betsaida



Uma mulher encurvada



Um homem com hidropisia



Dez leprosos



O servo do sumo sacerdote



O filho de um oficial em Cafarnaum



Um inválido à beira do tanque de Betesda



um cego de nascença




Maria Madalena e outras mulheres santas

16:9
8:2


Milagres de ressurreição

Milagre
Mateus
Marcos
Lucas
João
A filha de Jairo

O filho de uma viúva de Naim



Lázaro



Fonte: Prof. Dr. Caramuru Afonso Francisco

III - Chame os Presbíteros

Tiago 5:14-15 diz: "Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo, em nome do Senhor. E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados."
A palavra "doente" em Tiago 5:14 pode referir-se tanto a doença espiritual como a física.. A palavra "enfermo" vem de uma palavra grega que é usada duas outras vezes no Novo Testamento. Em ambos os casos (Hebreus 12:3 e Apocalipse 2:3) ela se refere a fraquezas espirituais.

Deste modo entendemos que não é o presbítero que cura o enfermo, mas sim a oração da fé, aquele que busca pela cura precisar crer que receberá.  Observe:

E estava assentado em Listra certo varão leso dos pés, coxo desde o seu nascimento, o qual nunca tinha andado.

Este ouviu falar Paulo, que, fixando nele os olhos e vendo que tinha fé para ser curado, disse em voz alta: Levanta-te direito sobre teus pés. E ele saltou e andou. (At 14.8-10)

Neste caso, a fé do doente  foi a razão pela qual recebeu a sua cura.
...............................................................................................................................
Qual o significado de ungir com óleo? No Velho Testamento, reis, sacerdotes, e, algumas vezes, profetas, eram ungidos com óleo para mostrar que eram escolhidos e abençoados, de forma especial, por Deus.
A unção é associada uma vez no Novo Testamento com curas milagrosas (Marcos 6:13), e, outras vezes, com bênçãos espirituais recebidas de Deus (2 Coríntios 1:21-22; 1 João 2:27). 
Em Tiago 5:14, ela, provavelmente, se refere, simbolicamente, às bênçãos espirituais de Deus que o ensinamento e o encorajamento dos presbíteros levam àquele que está espiritualmente fraco..
Fonte: Dennis Allan

IV - A cura divina é para hoje

Não há em toda a extensão do Novo Testamento qualquer indício de que a promessa da cura divina tenha sido restrita à era apostólica. O livro de Atos, que narra os primeiros anos de existência da Igreja, está pontilhado de curas milagrosas, inclusive na última viagem de Paulo, em direção a Roma (At 28.7-9), e termina de uma forma incomum, sem qualquer encerramento do texto, o que pressupõe a continuidade do ministério de poder que a Igreja exerceu nos seus primeiros anos.

Hoje o Senhor ainda quer curar os enfermos!

O próprio Jesus deixou claro que os seus discípulos através dos tempos teriam a mesma autoridade para realizar as mesmas obras (Jo 14.12-14). Por outro lado, o escritor da epístola aos Hebreus afirma que o Senhor não mudou, mas permanece o mesmo para sempre (Hb 13.8).

E o apóstolo Tiago, por sua vez, traz aos crentes três orientações condicionadas à nossa comunhão com Deus: 

a) “Está alguém entre vós aflito? Ore”; 
b) “Está alguém contente? Cante louvores”, e
c) “Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados” (Tg 5.13-16).

Fonte: http://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2007/2007-04-05.htm
..............................................................................................................................
- A história da Igreja está repleta de exemplos de que, quando os crentes passaram a buscar a Deus de forma mais decidida, orando, jejuando e se santificando, Deus promoveu grandes avivamentos, sempre acompanhados de sinais e maravilhas, de que é prova, aliás, o avivamento pentecostal, que já tem mais de 100 anos de existência, embora, tenhamos de admitir, em muitos lugares, pela falta de persistência, não mais vemos tanto sinais e maravilhas como no passado. De qualquer maneira, esta é a maior demonstração de que é propósito do Senhor fazer com que os milagres que ocorreram em Seu ministério terreno continuem a acontecer durante a dispensação da graça, que só terminará com o arrebatamento da Igreja.

- O próprio Novo Testamento é prova do que estamos a dizer. Nele está registrado que Jesus disse que os Seus discípulos fariam obras maiores do que Ele havia feito (Jo.14:12). Ora, nas páginas do Novo Testamento, estão registrados apenas 20 milagres dos apóstolos, enquanto que os Evangelhos registram 36 milagres de Jesus. Como, então, admitir que, com a conclusão do Novo Testamento, os milagres cessaram? Para que a Palavra de Deus se cumpra, tem-se como necessário que os milagres prosseguissem depois dos dias apostólicos, portanto.

Fonte: Prof. Dr. Caramuru Afonso Francisco.

Conclusão

Como conclusão descreveremos abaixo alguns motivos que podem impedir a cura divina:
Às vezes há, na própria pessoa, impedimentos à cura divina, como:

1. pecado não confessado (Tg 5.16);
2. opressão ou domínio demoníaco (Lc 13.11-13);
3. medo ou ansiedade aguda (Pv 3.5-8; Fp 4.6,7);
4. insucessos no passado que debilitam a fé hoje (Mc 5.26; Jo 5.5-7);
5. o povo (Mc 10.48);
6. ensino antibíblico (Mc 3.1-5; 7.13);
7. negligência dos presbíteros no que concerne à oração da fé (Mc 11.22-24; Tg 5.14-16);
8. descuido da igreja em buscar e receber os dons de operação de milagres e de curas, segundo a provisão divina (At 4.29,30; 6.8; 8.5,6; 1Co 12.9,10,29-31; Hb 2.3,4);
9. incredulidade (Mc 6.3-6; 9.19, 23,24); e
10. irreverência com as coisas santas do Senhor (1Co 11.29,30).

Casos há em que não está esclarecida a razão da persistência da doença física em crentes dedicados (Gl 4.13,14; 1Tm 5.23; 2Tm 4.20). Noutros casos, Deus resolve levar seus amados santos ao céu, durante uma enfermidade (cf. 2Rs 13.14,20).

Fonte: http://www.iead-pvh.com/portal/html/doutrinas/cura.htm

Colaboração para EBdnet-Jair César

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Que bom ver você por aqui agradeço pela visita, e volte sempre estou a sua disposição para aprendermos juntos. Fique a vontade para comentar. Um grande abraço.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...