COMENTARISTA:. Silas Daniel
TEXTO BÍBLICO (Mt 5.1-12)
ENFOQUE BÍBLICO
“Ouvistes o que foi dito: olho por olho, e dente por dente. Eu, porem, vos digo que não resistais ao mal; mas se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a esquerda. ” (Mt 5.39,40)
“Ouvistes o que foi dito: olho por olho, e dente por dente. Eu, porem, vos digo que não resistais ao mal; mas se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a esquerda. ” (Mt 5.39,40)
Mostrar a diferença entre a fé bíblica e a fé islâmica
Despertar os alunos a orarem pela salvação dos islâmicos, um dos maiores desafios para o evangelismo.
Destacar as crenças islâmicas
ISLAMISMO
O Islamismo é atualmente a segunda
maior religião do mundo, dominando acima de 50% das nações em três continentes.
O número de seus adeptos está entre 935 milhões e 1,3 bilhão de pessoas. É a
religião que mais cresce no mundo.
No Brasil, o número de muçulmanos, de 2002 a 2005, cresceu, só no Estado de São Paulo, de 300 mil para 400 mil, sendo
certo que hoje há, no país, cerca de 1,5 milhão de muçulmanos e 70 mesquitas.
I – A HISTÓRIA DE MAOMÉ E O SURGIMENTO DO ISLAMISMO
Nasceu em 570 em Meca, que já era um
centro de peregrinação religiosa das tribos árabes, onde ficava a Caaba, um santuário onde ficava a Pedra Negra e ídolos das divindades árabes.
Membro da tribo coraxita, do clã dos
haxemitas, teve infância e juventude modestas, órfão de pai logo após o
nascimento e órfão de mãe aos 6 anos de idade, foi
criado pelo avô paterno e, depois, por um tio, desde jovem, dedicou-se a
prática da meditação e do jejum alcançou notoriedade em Meca por sua sabedoria
e espírito filantrópico casa-se aos 25 anos de idade com Kadija, rica viúva, o
que lhe dá independência financeira aos 40 anos, tem uma “revelação” em Meca – o anjo Gabriel lhe aparece e diz que
Deus é único. Começa a revelação do Corão a Maomé. Depois de três anos
da primeira “revelação”, Maomé começa a pregar que há um só Deus em Meca o crescimento de sua doutrina
desperta oposição dos governantes e da elite de Meca.
Perseguido, Maomé foge para Yathrib (depois Medina) – é a Hégira, data inicial do
calendário islâmico (622 d.C.)
Em Medina, Maomé é recebido e se torna governante da cidade, fazendo
várias alianças políticas com tribos vizinhas, inclusive por meio de vários
casamentos.
Aproxima-se dos judeus da cidade, mas
como eles se recusam a abraçar o Islamismo, persegue e chega até a eliminar uma
das tribos judaicas do local.
Em 630, finalmente conquista Meca,
implantando ali sua religião.
Morre em 632 em Meca. Está sepultado na mesquita de Medina, a primeira mesquita islâmica do
mundo.
II – A HISTÓRIA DO ISLAMISMO DEPOIS DE MAOMÉ
Com a morte de Maomé, é escolhido “califa” (sucessor do
Profeta), Abu Bakr, pai da mulher predileta de Maomé, a jovem Aisha
Abu Bakr morre em 634 e é sucedido por Omar, genro de Maomé, que é
assassinado em 644
Em lugar de Omar, é escolhido Otmã, outro genro de Maomé, que foi morto
por rebelião popular em 656.
Sucessão de Otmã gera guerra civil entre Ali, outro genro de Maomé e
Muwyiah, governador da Síria.
Os muçulmanos dividem-se em dois grupos, existentes até hoje:
a) xiitas – “os partidários de Ali” – Ali
foi sucessor de Maomé, assim como sua descendência.
b) sunitas – defensores da Sunnah, ou seja, da
tradição – Maomé não designou sucessor.
III – AS DOUTRINAS DO ISLAMISMO
As seis crenças do Islão:
a) A crença em um Deus Único;
b) A crença nos Anjos;
c) A crença nos Livros Sagrados;
d) A crença nos Mensageiros;
e) A crença no Dia do Juízo Final e;
f) A crença no Destino.
Crença básica do Islamismo — há um só Deus (“Alá é o único Deus”).
Os islâmicos entendem que Deus é uma só Pessoa e, por isso, negam a
divindade de Jesus, que consideram como apenas um dos mensageiros de Alá ao
longo da história.
Crença nos Anjos – Para os islâmicos, os anjos são seres honrados, submissos a Deus, mas
que, por autorização divina, podem revelar a Palavra de Deus ao homem e até
interceder por eles.
A Bíblia mostra não ser possível que um anjo traga uma nova revelação
divina, diferente das Escrituras (Gl.1:8), até porque aos
anjos não foi dado pregar o evangelho, tarefa destinada aos homens (At.10:22).
Crença nos Livros Sagrados - os islâmicos reconhecem como sagrados a Torá, os Salmos e o Evangelho. No entanto, entendem que a mais importante e
completa revelação de Deus é o Corão, que teria sido revelado a Maomé pelo
anjo Gabriel, entre os anos de 610 a 632.
O Corão ou Alcorão, em vários pontos, é
contraditório com os escritos bíblicos aceitos pelos muçulmanos. Poderia Deus
ser contraditório?
O Evangelho aceito pelos muçulmanos não
são os Evangelhos do Novo Testamento, mas um livro que teria sido revelado a
Jesus.
Exemplos de discrepâncias entre a Bíblia e o Alcorão:
a) sacrifício de Isaque por Abraão – Os islâmicos dizem que o filho era Ismael e não Isaque;
b) nascimento de Jesus – O Alcorão diz que
Jesus nasceu junto a uma tamareira no deserto;
c) desenvolvimento de Jesus – O Alcorão diz que Jesus fez Sua primeira pregação
ainda recém-nascido, nos braços de Sua mãe, pois nasceu já sabendo falar e
pregar;
d) morte e ressurreição de Jesus – o Alcorão diz que Jesus não foi crucificado e, por isso, também não
ressuscitou;
e) divindade de Jesus – O Alcorão diz que
Deus não pode ter Filho e que Jesus foi apenas um mensageiro de Alá;
f) vida eterna do cristão – O Alcorão diz que
os cristãos terão o mesmo destino dos idólatras, ou seja, o inferno
Corão ou Alcorão – revelação do anjo Gabriel a Maomé,
ditada entre nos anos 610 e 632, anotada por companheiros e Maomé, mas reunida
em um único volume, no reinado de Otmã. Escrito em árabe, não admite tradução.
Versões são apenas “explicações do significado do Alcorão”.
O Alcorão é composto
de 114 suras ou suratas, cada um dividido em versículos. Tem 6.432 versículos, 77.930 palavras e 323.670 letras.
Crença nos
Mensageiros - Segundo os islâmicos,
Deus enviou, ao longo da história da humanidade, homens a Sua mensagem, a Sua
vontade.
• Maomé teria sido “o último e maior profeta” (33:40).
• Maomé não pode ser o “último e maior profeta” porque:
a) O último profeta foi João Batista – Mt.11:13, Lc.16:16
b) Moisés foi superior a Maomé – Dt.34:10-12
c) Não é possível
revelação maior que a do próprio Deus na pessoa de Jesus Cristo – Hb.1:1
Quem é o profeta
indicado por Moisés em Dt.18:15-18? Jesus ou
Maomé? Jesus, por que:
a) Jesus é israelita; Maomé, árabe
b) Jesus pregou primeiro aos israelitas;
Maomé, aos árabes.
c) Jesus tinha as mesmas características de Moisés, a saber:
c1) Erudito, conhecedor das Escrituras; Maomé
era analfabeto;
c2) Manso, como Moisés se tornou; Maomé, de
manso se tornou violento.
c3) sempre intercedeu por Israel; Maomé se
tornou inimigo dos judeus
c4) indicou, como Moisés, com clareza, Seus
sucessores; Maomé deixou os islâmicos em dúvida, dúvida que persiste até hoje.
c5) tendo direitos de mando, jamais cedeu à
tentação do poder, assim como Moisés: Maomé, porém, sem ter tais direitos,
lutou para ter poder.
Crença no Dia do Juízo Final - Os muçulmanos crêem que haverá um dia, o Dia do Julgamento Final (Yaum al-Qiyamah), dia em que Deus ressuscitará todos
os homens e os julgará conforme as suas obras.
O Islamismo defende a
possibilidade de o homem se salvar por si só, o que é cabalmente desmentido
pelas Escrituras - Rm.3:23.
O Islamismo defende uma
expiação após a morte:
A idéia islâmica do Paraíso é
materialista, pois é lugar onde:
a) há jardins, ao lado dos quais correm rios, onde
morarão eternamente;
b) se repousará sobre
coxins (almofadas grandes e confortáveis);
c) se terão enfeites
e pulseiras de outro e pérola e vestimentas de seda;
d) haverá leitos e
onde néctar, néctar mesclado com cânfora de uma fonte, carnes das aves
favoritas e frutas deliciosas serão servidos por mulheres castas (virgens)
especialmente criadas por Deus para isto com bandejas e copos de ouro.
Crença no Destino:
a) Deus sabe todas as
coisas que irão acontecer previamente;
b) Deus escreveu tudo
o que já predeterminou a acontecer;
c) Somente acontece
aquilo que Deus quer que aconteça, pois nada acontece sem que seja da Sua
vontade;
d) Tudo que existe
foi criado por Deus e que não existe outro Criador além de Deus.
Embora não neguem o
livre-arbítrio do homem, os muçulmanos, com esta sua predestinação, trazem a
Deus um caráter injusto, contraditório com o que ensinam os islâmicos.
IV – OS PILARES DO ISLAMISMO
Todo muçulmano
tem, também, cinco ou seis deveres a cumprir, deveres estes de que depende a
sua salvação:
a) Dar testemunho
de que não há outra divindade além de Deus, e que Mohammad é seu Mensageiro – Shahada ou
Chahada
b) Prática de orações – Salat ou Salah
c) Pagamento do
tributo social – Zakat ou Zakah
d) Peregrinação a
Casa de Deus em Meca – Hajj
e) Jejum ritual no
mês de Ramada - Saum
Além dos cinco
deveres admitidos por todos os muçulmanos, alguns grupos ainda acrescentam um
sexto dever:
a) Combate ao pecado
no homem interior ou em luta contra os infiéis – Jihad (muçulmanos kharijitas
da Idade Média e seguidores das teorias fundamentalistas islâmicas surgidas a
partir do século XIX) OU
b) Fidelidade ao Imam
(guia espiritual) (alguns grupos de muçulmanos xiitas ismailitas)
Shahada ou Chahada - Cumpre-se este
dever aceitando e recitando a profissão de fé do Islamismo. Assim se converte
ao Islamismo.
O que a Bíblia
ensina?
a) que a conversão
começa no homem interior e não no aspecto externo. – Rm.10:9,10.
b) que negar a
divindade de Jesus é gesto que leva à perdição – At.4:11,12
Salat ou Salah – Cumpre-se este
dever fazendo cinco orações diárias, em árabe, com a sua face voltada para
Meca, onde se encontra a Caaba.
O Islamismo exige apenas uma “reza”,
algo sem valor diante de Deus – Mt.6:5-8.
Zakat
ou Zakah - pagamento de um valor correspondente a 2,5% da
riqueza de um muçulmano, que deve ser pago uma vez ao ano, para ajudar os
necessitados da comunidade muçulmana. É um ato que purifica o fiel.
O que a Bíblia
ensina?
a) que o valor devido
pela soberania divina é o dízimo, ou seja, 10% e não 2,5%
b) que o dízimo e as
ofertas não representam coisa alguma em termos de purificação, pois só quem
purifica o pecador é o sangue de Jesus.
c) que se deve ajudar
não apenas os domésticos da fé, mas o próximo, que é qualquer ser humano.
Saum - Todo muçulmano,
após atingir a puberdade, obrigatoriamente deve jejuar no mês de Ramada
(2:183-185). O jejum ritual ocorre entre o alvorecer e o pôr-do-sol e não se
trata apenas de abstinência de alimentação, mas também de manutenção de
relações sexuais e de fumo.
O jejum ritual não agrada a
Deus, que exige um jejum com propósito, fruto da contrição do coração e que
expresse real e sincero arrependimento -Is.58:5,6; Zc.7; Mt.6:16-18.
Hajj - Todo muçulmano
adulto, saudável e que tenha condições econômicas deve ir a Meca pelo menos uma
vez na vida, entre o oitavo e o décimo dia do mês de Dhu-al-Hijja, o último mês do
calendário islâmico.
O que a Bíblia
ensina?
a) que não há
salvação pelas obras – Rm.3:28; Ef.2:8,9.
b) que os adoradores
verdadeiros adoram em espírito e em verdade – Jo.4:21-24
Jihad - O muçulmano tem o
dever de lutar e exercer seu máximo esforço em favor da fé muçulmana, da
difusão da mensagem de Maomé.
Este esforço dá-se:
a) pelo lado interno (jihad
maior) - mediante um combate no homem interior, para impedir a vitória do mal e
do pecado na vida de cada um.
b) pelo lado externo (a jihad
menor) - mediante o conflito militar, quando se permite
atacar um inimigo que não seja muçulmano, via de regra, em defesa da fé, pois o
jihad ofensivo seria atribuição única do califa.
Também se considera jihad o
próprio sacrifício em prol do bem alheio e, caminhando neste sentido, surgiu a
teoria de que o martírio em nome da fé, o suicídio com o intuito de destruição
dos infiéis se constitui numa demonstração de jihad.
O que a Bíblia
ensina?
a) que o combate contra o mal
no homem interior depende da ajuda do Espírito Santo – Rm.7 e 8.
b) que a conversão não se dá
pela força nem pela violência, mas pelo Espírito Santo – Zc.4:6
c) que os filhos de Deus são
pacificadores e não guerreiros – Mt.5:9
Fidelidade ao Imam - todo muçulmano
deve ser fiel ao “imam”, ou seja, ao guia espiritual da comunidade que, embora
inferior ao profeta, é superior aos demais mortais.
A constituição de mediadores
entre Deus e os homens é condenada pela Bíblia Sagrada – I Tm.2:5.
V – REFUTAÇÃO DO ISLAMISMO E A QUESTÃO DA EVANGELIZAÇÃO DOS MUÇULMANOS
Doutrinas islâmicas e sua refutação bíblica :
a) Unicidade da Pessoa de Deus – Mt.4:16,17; Fp.2:9; Hb.1:1; I Jo.2:23
b) Anjos - At.10:4-6,22;
Gl.1:8; Hb.1:14
c) Livros Sagrados - Sl.138:2; Mt.24:35; Jo.5:39; Hb.1:1; I
Pe.1:25; Ap.22:18,19.
d) Mensageiros - Dt.34:10-12; Mt.11:11,13; Lc.16:16; Hb.1:1
e) Juízo Final - Ez.18;Lc.16:26; Rm.3:10,23;Ef.2:8,9
Ap.20:11-15
f) Destino - Gn.4:7;Jo.3:16; ITm.2:4; Tt.3:11.
Pilares de Islam e sua refutação bíblica :
a) Shahada ou Chahada - Mt.9:13; Lc.18:14; Jo.3:16; Rm.10:8,9
b) Salat ou Salah – Mt.6:5-8
c) Zakat ou
Zakah - Mt.5:41; 23:23; Lc.10:25-37.
d) Saum - Is.58:3-14;
Zc.7; Mt.6:16-18
e) Hajj - Jo.4:21-24; Ef.2:8.
f) Jihad - Zc.4:6; Jo.16:8-11
g) Fidelidade ao Imam - Mc.11:22; Rm.5:1
Como explicar o crescimento do Islamismo na
atualidade?:
a) falta de liberdade religiosa nos países
islâmicos mantém os adeptos naqueles países;
b) liberdade religiosa nos países não
islâmicos permite propagação da fé;
c) imigração de islâmicos para os países
não islâmicos e alta taxa de natalidade;
d) apostasia crescente e falta de fervor
missionário entre os cristãos;
e) fervor missionário aliado a recursos
vindos da produção e exportação de petróleo por parte dos países muçulmanos, em
especial, Arábia Saudita;
f) despreparo dos cristãos para
evangelização dos islâmicos.
Evangelização dos muçulmanos exige conhecimento do Corão e do papel de
Jesus na doutrina islâmica:
Sugestão: maior exploração da escatologia islâmica: os muçulmanos crêem
que Jesus os libertará do falso profeta (Dijjal), que se levantará pouco
antes do juízo final.
A evangelização dos muçulmanos não permite que os cristãos aceitem a
tese do “confronto de civilizações” nem tampouco a generalização e o
preconceito contra os muçulmanos – atitudes que fomentam ódio e
guerra e que, portanto, não são inspiradas por Deus.
VERIFICAÇÃO
1. O que é necessário para se tornar um filho de
Abraão?
R. Ter fé em Jesus, isto é, aceitá-lo como Salvador. Deus dá, ainda hoje, a
oportunidade para qualquer pessoa tornar-se descendente de Abraão mediante a
invocação do nome do Senhor Jesus.
2. Como foi a expansão do islamismo?
R. O islamismo
expandiu-se por todo o Oriente Médio, sul da Ásia, norte da África e Península
Ibérica. O islamismo expandiu-se pela bravura dos seus guerreiros e pela força
de suas espadas.
3. O que disse Abdollah Sarh sobre o Alcorão?
R. Abdollah Sarh dava sugestões sobre o que deveria ser cortado ou acrescentado no
Alcorão. Afirmou, certa vez, que se o Alcorão fosse a revelação de Deus, não
poderia ser alterado por sugestão de um escriba.
4. Qual o problema do Alcorão sobre o conceito da
Trindade Bíblica?
R. O islamismo considera
a crença na doutrina da Trindade um pecado imperdoável e confunde essa doutrina
como crença em três deuses: Alá, Jesus e Maria.
5. Quais são os cinco pilares do islamismo?
R. 1) Fé em Deus - crer
em Alá como único Deus e Maomé como seu mensageiro; 2) Oração - realizadas
cinco vezes ao dia; 3) Esmolas - dar esmolas aos necessitados ou fazer atos de
caridade; 4) Jejum - jejuar 30 dias no mês de Ramadã; 5) Peregrinação - peregrinação
à Meca pelo menos uma vez na vida.
CONCLUSÃO
O islamismo é inimigo da cruz de Cristo. Em muitos países islâmicos é
crime um muçulmano se converter à fé cristã. Seus líderes fazem propaganda
falsa contra o cristianismo e escondem as fraquezas de sua religião. Nenhum
deles fala ao povo que a Trindade bíblica não é a mesma descrita no Alcorão e
nem explica o conceito de "Filho de Deus" em o Novo Testamento. É o maior desafio da
igreja nos dias atuais.
Fonte: http://www.ibng.com.br/31EBD/Islamismo.htm
acessado em 26 de novembro de 2011 às 17:23 horas
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