terça-feira, 26 de outubro de 2010

ESTILOS DE APRENDIZAGEM

Fomos criados por Deus de forma singular, cada um de nós tem uma forma singular de apreender os elementos do mundo e de tudo o que nos rodeia. Sendo assim, durante a nossa vida intra-uterina e em todo nosso viver, somos e agimos de acordo com o que nos é apresentado, temos sensações e percepções que são próprias a cada um de nós, desenvolvemos formas de aprender específicas, o que nos caracteriza e nos diferencia dos demais. Sendo assim, o papel do professor é atentar para estas diferenças e verificar, juntamente a seus alunos, quais são as melhores formas de cada um deles assimilarem as informações transmitidas em sala de aula.

Quando estamos ministrando aulas, nosso papel é alcançar pessoas, corações, mentes, vontades, bem como provocar mudanças, sensações, novas atitudes perante a vida e nova visão de mundo. Dessa forma, deve o professor conhecer os seus alunos e atentar para suas diferenças para que os mesmos sejam alcançados e assumam novas posições no cotidiano, a partir do ensino que lhes foi ministrado. Se estivermos ensinando e tudo prosseguir da forma que está, é porque o nosso ensino não está fazendo diferença nas suas vidas.Pensando em tudo isso, fica-nos as indagações:

► De que forma estamos contribuindo para que a vida espiritual de nossos alunos tenha progresso?
► Estamos, durante as nossas aulas, reservando momentos para nossos alunos refletirem acerca de suas vidas?
► Procuramos investir nosso tempo na procura de melhores recursos didáticos para alcançá-los?
► Ou nos acomodamos em nossa posição de professores que apenas transmitem conteúdos e não se comprometem com os resultados do que ensinam?
Nossa função, enquanto educadores cristãos, é alcançar a cada um que o Senhor nos confiou para ensinar. Fomos criados por Deus com características únicas, identidades pessoais, estilos diferentes. Em suma, cada um de nós é único. Não se pode admitir que uma pessoa tenha menos condições de aprender que a outra. A diferença está na forma que a sua necessidade de aprender foi atendida. Daí a necessidade do professor conhecer melhor os seus alunos e utilizar diversos métodos para atendê-los em suas diferenças. Assim terá melhores possibilidades de comunicação ( a ação de tornar comum) e procurar encontrar nas diferenças, na diversidade, os elementos que podem unir alunos e professores, através da adaptação às experiências de cada um, enriquecimento dos recursos didáticos a serem utilizados em nosso ensino:

“Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação, assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros. De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé.” (Rm 12. 4-6 – ARC)

Conforme pudemos verificar, no texto bíblico, a Igreja do Senhor Jesus é um corpo que têm diferentes órgãos, com diferentes funções e características, que trabalham em conjunto para o perfeito funcionamento desta máquina que Deus criou. Dessa forma, as diferenças individuais são imprescindíveis para o enriquecimento da sala de aula e do progresso do trabalho na igreja. As diferenças presentes em nossos alunos contribuem para aprimorar a nossa prática pedagógica, capacitando-nos para compreender o outro e valorizá-lo em sua singularidade.

A nossa função é conceder oportunidades aos nossos alunos se valorizarem e deixarem de supor que têm menos condições de aprender, salvar a auto-imagem daqueles que sentiam-se incompetentes para compreender a Palavra de Deus, tornar o ensino acessível às mentes e corações, permitir que os alunos desenvolvam seus próprios talentos e dons para exercerem na casa do Senhor:

“Antes, os membros do corpo que parecem ser os mais fracos são necessários. E os que reputamos serem menos honrosos no corpo, a esses honramos muito mais; e aos que em nós são menos decorosos damos muito mais honra. Porque os que em nós são mais honestos não têm necessidade disso, mas Deus assim formou o corpo, dando muito mais honra ao que tinha falta dela: para que não haja divisão no corpo, mas antes tenham os membros igual cuidado uns dos outros.” (I Co 12. 22-25 – ARC)
 
Há muitas pessoas na igreja para as quais não atentamos, nem damos o devido valor. É por isto que o texto bíblico acima nos exorta acerca desta necessidade: de conceder honra uns aos outros. Muitos alunos não são o alvo de nossas aulas, atendemos apenas a uma porção deles, deixando alguns à margem do que estamos tratando, simplesmente por desconhecer o estilo de aprendizagem, as vias de acesso ao conhecimento, os canais de assimilação individuais. Precisamos valorizar esta diversidade e nos aprimorar na explanação do conteúdo. Era assim que Jesus fazia. Utilizava as ilustrações, as parábolas para esclarecer temas de complexa assimilação. Assim, o menos douto tinha plenas condições de compreender o ensino, haja vista que estava centrado nas experiências, no cotidiano.

É preciso estar alerta para uma questão: nossas aulas não podem estar centradas em testemunhos pessoais, mas na Bíblia. Os testemunhos, experiências, casos são apenas ilustrações periódicas do que estamos a ensinar. O centro de nosso ensino é a Bíblia. As ilustrações são apenas um complemento. Ajustemos o nosso estilo de ensinar para que os alunos aprendam. Há professores que se preocupam tanto com as ilustrações de suas aulas que se esquecem de utilizar o texto bíblico. Cuidado! Precisamos evitar os extremos!

Temos diversas expectativas quando alguém nos concede uma classe, esperamos que estes alunos aprendam da mesma forma que nós assimilamos as informações. Ledo engano. Precisamos de sensibilidade e direcionamento do Espírito Santo para alcançar as mentes de nossos alunos. Nosso autoconceito, modo de viver, empreendimentos e contribuição à sociedade estão relacionados à nossa forma de aprender, nossas habilidades específicas. Por isto, devemos trabalhar com quem o Senhor colocou em nossas mãos e não ter expectativas frustradas por basear nosso trabalho em ilusões. Devemos atender o nosso aluno da forma como realmente é, não como esperavámos que fosse. Nossa função é falar com nossos alunos e não falar a eles. Daí a frustração de muitos professores que demonstram insatisfação nos resultados de seu ensino, pois os corações de seus alunos estão muito longe deles. Quando alcançamos pessoas, conquistamos seus corações e sua disposição, despertamos o desejo de aprender e o compromisso com a Palavra de Deus.

De que forma se dá o processo natural de um aprendizado eficaz?

Deve-se iniciar com o que os aprendizes já conhecem, apresentam interesse e sentem necessidade. Cada um traz consigo suas experiências e expectativas. Para elas, devemos estar atentos. Não se inicia uma aula com base no vazio, mas no que já existe, no que é significativo.

Fazer uma conexão com a vida real para que ocorram novas aprendizagens relacionadas ao tema tratado. Somente assim, haverá assimilação.

É o momento da aplicação do conteúdo, verificação de sua verdadeira ocorrência na vida real.

Havendo apreensão das informações, os temas tratados podem ser utilizados de forma criativa no dia-a-dia dos alunos, contribuindo para mudar as suas vidas fora do espaço da igreja.

Marlene LeFever define os estilos de aprendizagem como o ”meio pelo qual a pessoa vê ou percebe melhor as idéias e, então, transforma-as e leva a efeito o que observou. Cada estilo de aprendizagem é tão singular quanto a assinatura da pessoa. Quando alguém precisa assimilar algo difícil, aprende mais rápido e fica mais contente em fazê-lo se vê seu estilo reforçado pelo modo como o professor ensina.” (Estilos de aprendizagem, p. 14)

O estilo de aprendizagem não está relacionado a QI (quociente de inteligência), condições sócio-econômicas ou formação intelectual. Sua importância está nas habilidades naturais que cada um possui para assimilar novas informações. Se uma pessoa for ensinada fora de seu estilo, poderá ser considerada “incompetente”, “incapaz” ou “desinteressada”. Portanto, o problema não está exatamente na pessoa, mas na forma como é trabalhada. Durante muito tempo, se acreditou que os alunos teriam que assimilar tudo o que o professor falasse. Falsa suposição. Precisamos considerar a criatividade peculiar de cada um.

Há quatro padrões mentais para assimilação de informações, nos quais todos nos encaixamos. Mas há um desses estilos nos quais cada um de nós nos enquadramos melhor. Uma aula bem planejada pode ser organizada em torno dos quatro tipos de aprendizes. Podemos iniciar de forma interativa, seguir de modo analítico, encaminhar-nos para o pragmático e encerrar com o dinâmico. Nessa ordem lógica, os alunos corresponderão melhor ao nosso ensino porque os seus pontos fortes são valorizados.
 
APRENDIZES INTERATIVOS → ENVOLVER
Por que estudo esta lição? Por que preciso saber isto? (significado)

Os aprendizes interativos, como o próprio nome diz, assimilam melhores informações a partir da interação com outras pessoas, demonstram sensibilidade e têm uma imensa facilidade para desenvolver relacionamentos interpessoais. São aqueles alunos inquiridores que preferem ouvir para participar de debates e compartilhar idéias. São bastante curiosos e inquiridores. Gostam de fazer perguntas e observar os diversos lados das questões apresentadas. O ato de falar é considerado divertido. Quando verbalizam suas idéias, descobrem o que pensam.

Apresentam uma imensa facilidade para falar de seus sentimentos e compreender os sentimentos dos outros. Daí a sua propensão para a liderança e assumir a posição de centro das atenções. Demonstram um vívido interesse e empatia pelo próximo. São flexíveis e querem ser amados. Para eles, importa a amizade e a consideração das pessoas. É fundamental que alguém demonstre que se importa com eles e neles presta atenção.

Uma aula direcionada esse tipo de aprendiz deve se iniciar a partir do conhecimento prévio que detém acerca do assunto, assim capta a sua atenção e o desperta para comunicar à classe a importância do tema proposto.

Os aprendizes interativos também apresentam algumas das seguintes características:

  • Definem-se em termos de amizade;
  • Respondem às perguntas: “Por quê?” e “Por que não?”
  • Sociáveis, amigáveis e sensíveis;
  • Observadores perspicazes da natureza e necessidades humanas;
  • Preferem um ambiente barulhento;
  • Valorizam as pessoas e um ambiente de trabalho colorido;
  • Idealizadores;
  • Apresentam necessidade de pertencer a um grupo;
  • Sentem-se à vontade em apresentações teatrais e mímica;
  • Preferem participar a ganhar ou perder;
 
APRENDIZES ANALÍTICOS → REGISTRAR
O que eu preciso saber? (conteúdo)

São aqueles que aprendem ouvindo e observando, os famosos devoradores de livros. Para eles, o professor deve ser o detentor das informações que serão avaliadas e analisadas logicamente. Considerados os melhores alunos (nota dez), de acordo com o padrão tradicional da educação ocidental, sempre têm as respostas corretas para as questões levantadas e exigem, do professor, mais profundidade das informações.
Sempre querem saber mais, aprender além do que lhes é ensinado, sempre esperam novas informações que satisfaçam a crescente curiosidade. Pensamos que são os mais inteligentes porque demonstram que são mais racionais, lógicos e examinadores.

São os alunos prediletos dos professores porque gostam de ouvir e se comportam bem na sala de aula. Se solicitássemos que os mesmo se descrevessem, diriam que são os teóricos, intelectuais, voltados para o conhecimento.

Os aprendizes analíticos também apresentam algumas das seguintes características:

  • Preferem informações apresentadas de forma lógica e seqüencial;
  • Valorizam a teoria, pessoas talentosas e sábias;
  • Sempre acham que estão certos, pois se consideram intelectuais;
  • Concebem as respostas às questões em termos de certo e errado;
  • São bem atentos para ouvir e fazer anotações;
  • Assimilam mais informações em ambiente silencioso;
  • Optam pelo trabalho solitário;
  • Demonstram interesse em atividades nas quais tenham que competir e ganhar;
  • Lêem a Bíblia para extrair novos conceitos e princípios.
 
APRENDIZES PRAGMÁTICOS → CONSIDERAR
Como uso o que sei?
Como posso fazer funcionar na vida diária o que tenho aprendido?
Como isto se aplica a mim? (experiência)

Preferem a aplicação das idéias para verificar se as mesmas são racionais e funcionais. Gostam de ver/aplicar o conteúdo na prática, por as “mãos na massa”, priorizam a realização do trabalho, não a idealização do mesmo. Usam as suas idéias para analisar problemas, esclarecer e solucioná-los.

O que aprenderam deve ser útil e válido para o seu cotidiano. O objetivo é fazer as novas idéias funcionarem nas dimensões espaciais, motoras e intelectuais. Aprendem através do movimento, da ação em si, de projetos que envolvam todos a praticarem o que foi ensinado.

Os aprendizes pragmáticos também apresentam algumas das seguintes características:

  • movimentam-se durante a aula, não conseguem ficar parados;
  • assimilam conceitos quando vêm acompanhados do termo “como”;
  • valorizam as habilidades pessoais e os gerentes de treinamento;
  • demonstram impaciência por leitura;
  • avaliam os projetos de acordo com o sucesso do funcionamento;
  • apresentam uma visão prática do cristianismo;
  • lêem a Bíblia para obter informações práticas acerca de suas vidas;
  • aprendem melhor quando lhes é demonstrado o que se ensina;
  • resolvem problemas com desenvoltura;
  • revelam disposição para atuar na área de mecânica e informática;


APRENDIZES DINÂMICOS → ALCANÇAR
Em que isto pode se transformar-se?
O que acontecerá se eu acrescentar isto ou aquilo ao que já sei?
Quanto estou disposto a investir no que aprendi? (aplicação)

Tais aprendizes verificam que na ação há diversos caminhos para compreender as teorias. A diferença está no fato de preferirem dar novos encaminhamentos para as mesmas, elaborar novos planos, seguirem outras intuições, preferirem a originalidade. Considerados extremamente criativos, contribuem com uma imensa gama de novas idéias acerca do tema tratado, o que contribui para a ampliação do conhecimento de formas produtiva e interessante.

São extremamente flexíveis e sempre dispõem de novas idéias para o grupo. Sempre estão envolvidos em idéias novas, o que aponta para a dificuldade de concluir projetos. Criativos e cheios de imaginação, sempre estão à busca de algo diferente, de acordo com a intuição. Às vezes, assumem posição de liderança por causa da personalidade forte e entusiasmo empolgante.

Os aprendizes dinâmicos também apresentam algumas das seguintes características:

  • desenvolvem um bom senso de humor e flexibilidade;
  • são curiosos, bem perspicazes e voltados para o futuro;
  • quebram regras, porque sempre tomam atitudes diferentes;
  • revelam imprevisibilidade e disposição para encarar mudanças;
  • demonstram o gosto pela representação para que revelem a individualidade;
  • vêem diversas formas de se abordar uma situação ou problema;
  • preferem professores que estimulam e facilitam a criatividade.
 
MÉTODOS AUDITIVOS, VISUAIS E DE MOVIMENTO

Cada lição a ser ensinada tem um propósito, um objetivo, um alvo a ser alcançado. Para isto, o professor precisa atentar para os métodos adequados para serem utilizados em suas aulas. Nos bons métodos de ensino, fazemos uso de nossos sentidos: ouvindo, vendo e se movimentando. O uso dos sentidos está relacionado ao uso/preferência da visão (visuais), audição (aprendizes auditivos) e tátil/cinético (sentir com o tato e movimentar-se), os quais podem ser usados e atender as necessidades dos estudantes inclusos nos quatro estilos de aprendizagem.

Auditivos – ouvir, cantar, encenar leituras, ouvir música.
Visuais- desenhar, colorir, fotografar, ornamentar.
Tátil –cinético - movimento em si, toque.
 
Até mesmo o apóstolo João demonstrou sua empolgação quando apresentou o uso dos métodos / modalidades para descobrir as diferentes formas de se conhecer a Cristo:

“O que era desde o princípio, o que ouvimos [auditivo] , o que vimos [visual] com os nossos olhos, o que temos contemplado [visual], e as nossas mãos tocaram [tátil/cinético] da Palavra da vida. (Porque a vida foi manifestada, e nós a vimos [visual], e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna que estava com o Pai [auditivo], e nos foi manifestada) [visual]: O que vimos e ouvimos isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com Seu Filho Jesus Cristo.” (I Jo 1. 1-3 - ARC)

Nossa função, enquanto ensinamos, é criar condições para que estas modalidades sejam atendidas em nossas aulas, através de condições físicas que favoreçam melhor aprendizagem, a partir do momento que percebemos os elementos que atraem nossos alunos, mantemos uma harmoniosa sintonia com eles e lhes damos condições para que se movimentem durante a aula.

Precisamos avaliar aspectos como o som (acústica) do espaço da sala de aula, estrutura, organização dos assentos, preferências pro trabalhos em grupo ou não, responsabilidade e persistência dos alunos, motivação e novas descobertas.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES NOS ESTILOS DE APRENDIZAGEM: ASPECTOS VISUAIS, AUDITIVOS E TÁTEIS/CINÉTICOS

Estilos de aprendizagem
Métodos auditivos
Métodos visuais
Métodos táteis cinéticos


INTERATIVOS
-agradecimentos gravados;
-música cristã;
-perguntas;
-acrósticos;
-leitura em duplas.
-vídeo clipe;
-observação de figuras e quadros para falar sobre o que vê
(forma e conteúdo);
-desenho.
 
- canções com movimento;
-representação;
-leitura em coro;
-jograis.


ANALÍTICOS
- memorização de versículos;
-dicionário;
-discussão em rodízio;
-enigmas;
-maratona bíblica.
 
 
- desenho de estudo bíblico;
- ilustração de narração bíblica;
- interrupção na história;
-retroprojetores, mapas e flip-charts.
- elaboração de regras para o grupo;
-murais;
-debate sim/não;
-análise de rotas nos mapas.




PRAGMÁTICOS
- ilustrações bíblicas para as diferentes situações que vivemos em nosso dia-a-dia;
-kit de sobrevivência – uma mensagem que nos ajuda a lidar com uma situação;
-receita bíblica – leitura bíblica que nos ensina como agir em algumas situações.
- história sem palavras (contar a história com base na observação de figuras);
-apoio visual – de acordo com o assunto, deixe uma lembrança com o aluno: dinheiro de brinquedo (dízimo); palito de dente ou sorvete atados (devemos ajudar a levar as cargas dos outros).

- comida como instrumento de aprendizagem (refeição da páscoa, biscoito com mel – João Batista)
- confecção de vestuário dos tempo bíblicos;
-gráfico acerca da alta ou baixa espiritualidade.







DINÂMICOS
- celebração de culto (crianças);
- criação de parábolas para contar à classe;
- observação de situações e elaboração de metáforas:
“minha casa é um pedaço do céu”;
- criação de reportagem;
-elaboração de frases;
- tempestade de idéias:”se tempo e dinheiro não fossem problema, o que esta classe poderia fazer para Jesus?”
 
 
- apresentação de versículos bíblicos com ilustrações;
- recorte de figuras de jornais, livros ou revistas sobre o assunto a ser estudado;
- análise de diferentes expressões visuais (como você se sente?)
- criação de símbolos para representar algumas situações em nossas vidas;
- confecção de fantoches.
- apresentação teatral com os fantoches;
- memorização de versículos com gestos;
- criação de um vídeo ou teatro acerca do tema estudado;
-mímica teológica: amor, fé, saudade, alegria etc.

Quando o estilo singular de aprendizagem é valorizado, os alunos aprendem com mais rapidez, gostam mais de estudar e sentem-se valorizados. Devemos atentar para o fato de que nossa memória apenas retém aquilo que lhe é significativo. A diferença está na forma como ensinamos os conteúdos para os alunos aprenderem o que. Quando usamos o como de forma errada, impedimo-los de entenderem o que estamos ensinando. Por isto, os estilos de aprendizagem esclarecem-nos acerca das melhores formas de atuar como mestres na Casa do Senhor. De que forma você pode dar a sua contribuição?

  Bibliografia:
LEFEVER, Marlene D. Estilos de aprendizagem: como alcançar cada um que Deus lhe confiou para ensinar. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 (Biblioteca do Ensinador Cristão), 374 p.
  

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