Comentarista: Telma
Bueno e Marcelo Oliveira
Texto
Bíblico Genesis 2.4-25
Enfoque bíblico
Introdução
Estudaremos nesta lição o tema família, uma instituição divina que nos últimos
tempos, tem sido atacada muitíssimo pelo mal, o resultado tem sido
desastroso.
Parte I- O mito da
família perfeita
Antes de discorremos propriamente dito sobre este tópico vejamos antes, o que é
família:
Segundo o dicionário família é:
Mas é a Bíblia que nos fornece
uma definição mais precisa, pois a familia é uma instituição divina,ou seja,foi
o próprio Deus quem a criou.
Pessoas aparentadas, que vivem, em geral, na mesma casa, particularmente o pai,
a mãe e os filhos. Pessoas unidas por laços de parentesco, pelo sangue ou por
aliança: Ascendência, linhagem.
A família é algo tão importante que Deus a criou antes mesmo da Igreja, do
Estado.
Em Deus esta o principio de tudo,
não poderia ser diferente em relação a família, pois Deus foi o seu
idealizador, e tudo começou no jardim do Éden. A intenção Dele era que a terra
fosse totalmente habitada, e que o homem dominasse sobre a sua criação, esse
propósito seria plenamente realizado através da família . Por isso logo viu que
não era bom que o homem estivesse só, com isto formou uma companheira para ele,
da qual logo tiveram filhos, iniciando assim a primeira família.
E disse o Senhor Deus: Não é
bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja {ou lhe assista} como diante dele. Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu;
e tomou uma das suas costela s e cerrou a carne em seu lugar. E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a
a Adão. (Gn 2.18,21,22).
Deus na sua infinita
sabedoria já havia arquitetado tudo isto, visando o nosso bem estar, pois na
família e principalmente se ela for bem estruturada, temos todas as
condições para um desenvolvimento físico, social, mental e espiritual,
podemos destacar que:
* Família produz formação
para a vida.
No ambiente familiar são formado o caráter, definidos os valores morais que
conduziram a
conduta das pessoas. É importante um ambiente saudável, equilibrado e
construtivo no lar.
Geralmente se diz a respeito da má conduta de alguns que eles são produto do
meio, isto porque uma proporção alta as pessoas fazem nos diversos meios em que
vive, aquilo que conviveu e aprendeu em casa.
* Família é um ambiente para
experimentar a fé.
O ambiente familiar é o lugar mais difícil, da qual o adolescente precisar expressar sua fé, e isso gera algumas vezes uma vida dupla, alguns adolescentes na igreja se comportam de maneira tipicamente exemplar, mas em casa são irreconhecíveis como crentes.
Uma fé que não é manifestada no ambiente familiar não passa de uma farsa, e é
preciso rever essa situação.
* Família é um posto de
reabastecimento emocional.
Vivemos a vida numa sociedade desumana, competitiva, somos cercados pelo
mundanismo e pecado, e isto gera um certo nível de estresse e ansiedade, sendo
assim como seres humanos precisamos de um espaço onde se possa relaxar, ter um
pouco de paz, e assim se refazer as forças e animo. A família precisa ser este
espaço, onde são recuperadas as energias, a motivação e alegria.
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Infelizmente a sociedade
moderna vive uma crise de valores éticos e morais sem precedentes, e esta crise
tem alcançado estas agencias de educação. (escola e familia).
A escola não consegue mais desempenhar o seu papel principal , ou seja educar;
isso ocorre por varias razões; falta de apoio dos governos, desmotivação dos
alunos, desvalorização dos professores, a falta de segurança, e por fim todo o
sistema educacional, tanto no conteúdo didático, como nas diretrizes de ensino.
Por outro lado a família também
vem sendo muito atacada, aquela família tradicional, constituída de pai, mãe e
filhos tornou-se uma raridade. Atualmente, existem famílias dentro de famílias.
Com as separações e os novos casamentos, aquele núcleo familiar mais
tradicional tem dado lugar a diferentes famílias vivendo sob o mesmo teto.
Esses novos contextos familiares geram, muitas vezes, uma sensação de
insegurança e até mesmo de abandono, e negligencia dos pais na educação
dos filhos.
Além disso, essa mesma sociedade tem exigido, por diferentes motivos, que pais
e mães assumam posições cada vez mais competitivas no mercado de trabalho.
Então, enquanto que, antigamente, as funções exercidas dentro da família eram
bem definidas, hoje pai e mãe, além de assumirem diferentes papéis, conforme as
circunstâncias saem todos os dias para suas atividades profissionais. Assim,
observa-se que, em muitos casos, crianças e adolescentes acabam ficando aos
cuidados de parentes (avós, tios), estranhos (empregados) ou das chamadas babás
eletrônicas, como a TV e a Internet, vendo seus pais somente à noite.
É triste afirmar, mas os próprios
pais crentes também se deixam levar por essa irresponsabilidade, mesmo a Bíblia
conferindo a eles essa responsabilidade.
Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele. (Pv 22:6)
Uma recente pesquisa em São Paulo
se constatou que boa parte dos adolescentes e jovens presos são filhos de
evangélicos, verdadeiramente os seus pais não tem cumprido com o versículo
descrito acima.
Parte II- Divórcio,
mal necessário?
As estatísticas de divórcio são assustadoras. Elas refletem falta de respeito, na sociedade moderna, pela vontade de Deus. A prevalência do divórcio entre as pessoas chamadas por Deus é ainda mais alarmante. Lembramo-nos tristemente que muitos que dizem servir a Deus não odeiam o que ele ardentemente detesta (Malaquias 2:16; Apocalipse 2:6).
Apesar dos esforços humanos para esquivar da vontade de Deus, podemos entender
e seguir seu ensinamento sobre casamento, divórcio e novo casamento. Considere
estes fatos fundamentais:
a) Deus fez o casamento para durar uma vida inteira.
A vontade básica de Deus a respeito do casamento permanece inalterada desde o
Éden.
Jesus baseou seu ensinamento no princípio revelado em Gênesis 2:24
(Marcos 10:6-9).
Paulo usou o mesmo princípio, claramente entendido em Romanos
7:2-3.
Uma vez que o casamento dura somente até a morte (Mateus 22:30), as
pessoas que enviúvam ficam livres para se casarem novamente (veja 1 Coríntios
7:39; 1 Timóteo 5:14).
b) O divórcio sempre envolve pecado.
Em termos gerais, Deus proíbe o divórcio (1 Coríntios 7:10-11). Mesmo nos casos
em que ele permite o divórcio e novo casamento (a ser examinado em breve), uma
das pessoas pecou contra Deus e o companheiro. Onde o adultério não está
envolvido, a decisão de divorciar é um ato de rebelião contra o Senhor. Aos
olhos de Deus, não há tal coisa como divórcio "sem culpa."
c) Jesus condena divórcio e novo casamento.
Lucas 16:18 apresenta a regra geral: "Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério." Jesus condenou o que tem se tornado comum em nossa sociedade: a prática de deixar um cônjuge para se unir a outro.
Podemos considerar as leis de Deus sobre o casamento rígidas e inflexíveis.
Para muitas pessoas, elas apresentam um teste de submissão mais difícil do que
a ordem de Jesus a um jovem rico para vender tudo o que ele tinha e dar aos
pobres. Seja qual for o sofrimento que sua vontade possa exigir, podemos
suportá-lo por nossa confiança na eterna bem-aventurança. (Hebreus 12:1-2).
Jamais tiremos nossos olhos da meta.
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Abandono e divórcio são fontes de muito sofrimento.
A vida de muitas crianças e
jovens se torna um pesadelo, devido às promessas quebradas dos pais. Muitos
adultos sofrem feridas incuráveis de rejeição por alguém que, alguns anos
antes, prometeu amor e fidelidade até a morte. Deus autorizou o casamento, mas
a destruição de lares é obra do diabo. Muitas coisas mudam depois de casar, mas
o compromisso é irrrevogável. Geralmente, o homem de 50 anos não é tão bonito,
fisicamente, como era quando tinha 20 anos.
A mulher de 80 anos pode ter alguns problemas de saúde que não tinha aos 30
anos.
Problemas mais difíceis, incluindo doenças mentais, podem se desenvolver
depois do casamento, mas o compromisso não muda. Uma doença ou acidente pode
deixar a pessoa incapaz de cumprir seu papel normal, mas o compromisso continua
o mesmo. A sua esposa ou o seu marido merece a segurança de saber que vocês vão
ficar juntos até a morte.
Seus filhos precisam da mesma segurança.
Lares tumultuados e quebrados por
divórcio deixam muitas vítimas. Pesquisa publicada na revista Veja prediz uma grande mudança na família brasileira:
"Em apenas duas décadas, o número de famílias nucleares, compostas por
pai, mãe e filhos de um primeiro casamento, será menor do que o de novas uniões
resultantes de separações e divórcios."
O mesmo artigo observa o fato óbvio: "Mas é ilusão achar que exista
separação sem dor e sofrimento. O fim de um casamento é uma das situações mais
estressantes que um ser humano pode enfrentar....Para as crianças, significa
lidar com emoções desconhecidas, na maioria das vezes traumáticas...."
(17/03/99, páginas 110-111).
Texto: Dennis Allan
Parte III- O padrão
bíblico de família
O Propósito de Deus para a
Família
"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam;
Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela"(Salmo
127:1).
Deus nos criou e designou o
casamento e a família como a mais fundamental das relações humanas. Em nosso
mundo de hoje em dia, vemos famílias atormentadas pelo conflito e arrasadas
pela negligência e o abuso. O divórcio tornou-se uma palavra comum, significando
miséria e dureza para os múltiplos milhões de suas vítimas. Muitos homens
jamais aprenderam a ser esposos e pais devotados.
Muitas mulheres estão fugindo de
seus papéis dados por Deus. Pais que não têm nenhuma idéia de como preparar
seus filhos estão assim perturbados pelo conflito com seus rebentos rebeldes.
Outros simplesmente abandonam seu dever, deixando filhos sem qualquer
preparação ou provisão.
Para muitas pessoas, hoje em dia, a frase familiar e confortadora "Lar,
Doce Lar" não é mais do que uma ilusão vazia. Não há nada doce ou seguro
num lar onde há o abuso, a traição e o abandono.
Haver uma solução? Poderemos evitar tais tragédias em nossas famílias?
Poderão os casais jovens manter o brilho do amor e do otimismo décadas depois
de fazerem os votos no casamento? Haverá esperança de recuperação dos terríveis
erros do passado?
A resposta para todas estas perguntas é SIM! As soluções raramente são fáceis.
A construção de lares sólidos não
acontece por pura sorte. Somente pelo retorno ao padrão de Deus para nossas
famílias poderemos começar a entender as grandes bênçãos que ele preparou para
nós em lares construídos sobre a rocha sólida da sua palavra. Consideremos
brevemente alguns princípios básicos ensinados na Bíblia sobre a família.
O Propósito Básico de Deus
para a Família
Quando temos dificuldade com a geladeira, entendemos que o fabricante, que
escreveu o manual do usuário, sabe mais sobre o aparelho do que nós. Lemos o
manual para resolver o problema. Quando vemos tantos problemas nas famílias de
hoje, só faz sentido que nosso Criador, que escreveu o "manual do
usuário", sabe mais a respeito da família do que nós. Precisamos ler o
manual para achar como construir e manter bons lares. Encontramos estas
instruções na Bíblia. Ela nos guia em cada aspecto do serviço a ele, incluindo
a realização de nossos papéis
na família.
Casamento
A família começa com o casamento. Quando Deus criou Adáo e Eva, ele revelou seu
plano básico para o casamento: "Por
isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só
carne" (Gênesis
2:24). Este plano é claro. Um homem ligado a uma mulher. Milhares de anos mais
tarde, Jesus afirmou que este ainda é o plano de Deus. Ele citou este versículo
e acrescentou: "Portanto,
o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mateus 19:6). Este casamento é uma
relação para toda a vida. Somente a morte deve cortar este laço (Romanos
7:1-3).
Deus aprovou as relações sexuais somente dentro do casamento. Não há nada de
mal ou impuro sobre as relações sexuais dentro de um casamento aprovado por
Deus (Hebreus 13:4). Esposos e esposas têm a responsabilidade de satisfazer os
desejos sexuais (dados por Deus) aos seus companheiros (1 Coríntios 7:1-5).
Todas as outras relações sexuais são sempre e absolutamente erradas. Relações
sexuais entre pessoas do mesmo sexo são absolutamente proibidas por Deus
(Romanos 1:24-27; 1 Coríntios 6:9-11). Deus não criou Adão e João. Ele fez uma
mulher, Eva, como uma parceira apropriada para Adão. As relações sexuais antes
do casamento, mesmo entre pessoas que pretendem se casar, são condenadas por
Deus (1 Coríntios 7:1-2, 8-9; Gálatas 5:19). As relações sexuais
extra-conjugais são também claramente proibidas (Hebreus 13:4).
Filhos
Casais assim unidos diante de Deus pelo casamento gozam o privilégio de terem
filhos. Deus ordenou a Adão e Eva e aos filhos de Noé que tivessem filhos
(Gênesis 1:28; 9:1). Ainda que nem todas as pessoas tenham que se casar, e que
nem todas terão filhos, é ainda o plano básico de Deus que os filhos nasçam
dentro de famílias, completas com pai e mãe (1 Timóteo 5:14).
Em lugar nenhum da Bíblia encontramos autorização para uma mulher ter relações
sexuais para conceber um filho, antes ou sem casamento. A paternidade solteira,
que está se tornando moda em nossa sociedade moderna é um afastamento do plano
de Deus que terá sérias conseqüências para as gerações vindouras.
Papéis Dados por Deus
Dentro da Família
Dentro desta estrutura do propósito Divino, consideremos os papéis que Deus
atribuiu aos homens, mulheres e filhos.
a)Homens: Esposos e Pais
A responsabilidade dos esposos é bem resumida em Efésios 5:25: "Maridos, amai vossa
mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela".
O esposo tem que colocar as necessidades de sua esposa acima das suas próprias,
mostrando devoção desprendida aos melhores interesses da "parte mais
frágil" que necessita da sua proteção. Ele tem que trabalhar honestamente
para prover as necessidades da família (2 Tessalonicenses 3:10-11; 1 Timóteo
5:8).
Os pais são especialmente instruídos por Deus para preparar seus filhos na
instrução e na disciplina do Senhor (Efésios 6:4). Este é um trabalho sério e,
às vezes, difícil, mas com resultados eternos! Os espíritos de seus filhos
existirão eternamente, ou na presença de Deus ou separados dele. A maior meta
de um pai para seus filhos deveria sempre ser a salvação eterna deles.
b)Mulheres: Esposas e Mães
Uma esposa tem um papel muito desafiador no plano de Deus. Ela tem que
complementar seu esposo como uma auxiliar submissa, que partilha com ele as
experiências da vida. As pressões da sociedade moderna para rejeitar a
autoridade masculina não obstante, a mulher devota aceita seu papel como aquela
que é cuidadosamente submissa ao seu esposo (Efésios 5:22-24; 1 Pedro 3:1-2).
As mulheres de hoje em dia que rejeitam este papel dado por Deus estão na
realidade difamando a palavra dele (Tito 2:5).
Deus instrui as mulheres para mostrarem terna afeição aos seus esposos e
filhos, e a serem honestas e fiéis donas de casa (Tito 2:4-5). Apesar dos
esforços de algumas pessoas para desvalorizar o papel das mulheres que são
dedicadas a suas famílias, Deus tem em alta estima a mulher que é uma boa dona
de casa e uma amorosa esposa e mãe. Tais mulheres devotas são também dignas de
respeito e apreciação de seus esposos e filhos (Provérbios 31:11-12,28).
c)Filhos: Seguidores
Obedientes
Deus também definiu o papel dos filhos. Paulo revelou em Efésios 6:1-2 que os
filhos deverão:
1. Obedecer a seus pais. Deus colocou os pais nesta posição de
autoridade e os filhos têm que respeitá-los. Muitas pessoas consideram a
rebeldia de uma criança como uma parte comum e esperada do
"crescimento", mas Deus coloca-a na lista com outros terríveis
pecados contra ele (2 Timóteo 3:2-5).
2. Honrar seus pais. Os
pais que sustentam, instruem e preparam seus filhos devem ser honrados. Jesus
mostrou que esta honra inclui prover as necessidades dos pais idosos (Mateus
15:3-6).
Texto :Dennis Allan
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O melhor lugar do mundo
A família é o primeiro espaço onde cada indivíduo se insere e o qual ajuda na
promoção de o ser pessoa. É neste contexto que ele se conscientização dos seus
papéis primários e onde se inicia o processo de socialização primária, que o
leva à articulação com a comunidade. É no seio familiar que se faz a transmissão de valores, costumes e tradições
entre gerações.
A educação, aqui, é processada sem regulamente técnicos, onde constitui maior
relevância aquilo que o indivíduo é e não aquilo que ele é capaz de fazer.
Desde sempre, a família acaba por
surgir como um lugar onde se aprende a viver, ser e estar, e onde se começa o
processo de conscientização dos valores sociais inerentes à sociedade e
sem os quais esta não consegue subsistir. É neste ambiente que o indivíduo
aprende a respeitar ou outros e a colaborar com eles.
A família surge com direitos e deveres. Estes deveres estão consagrados na
Constituição e nos valores sociais e morais respectivos à sociedade. Os pais
dão vida aos filhos, a partir daqui cabe a eles dar-lhes o apoio de que
necessitam, a educação e as condições necessários para o seu crescimento
saudável.
A família tem um papel educativo
essencial, dela vai depender a definição do quadro de referência primário para
a prática educativa. No entanto o desenvolvimento contínuo da função parental
está longe de ser linear e positiva. Existem períodos de concordância que
resultam em desenvolvimento para todas, mas também surgem momentos de desacordo
que põe a família frente à educação com um profundo mal-estar.
O meio familiar exerce uma das
mais importantes influências no desenvolvimento das capacidades cognitivas e na
estruturação das características afetivas dos filhos. No entanto, a educação
familiar não deve entoar só os efeitos do desenvolvimento dos filhos. A família
deve ser considerada um ecossistema da educação.
A família é a instituição mais
privilegiada da educação, pois é no seu meio natural que o homem nasce e existe
e onde se desperta como pessoa. Exerce enorme influência quer na integração
escolar quer no desenvolvimento dos filhos.
Texto: Jaciara da silva
Conclusão
Nosso Senhor Jesus Cristo valorizou a família.
Veio ao mundo através de uma
família.
Além de pais, teve irmãos e irmãs (Mt 13.55-57).
Teve seu crescimento físico,
social, intelectual e espiritual no seio da família (Lc 2.52).
No seu ministério, não costumava a hospedar-se em hotéis, mas desfrutava da
hospitalidade de um lar (Mt 8.14; Lc 10.38-42).
Em muitos milagres, demonstrou
seu cuidado para com a família (Mt 8.14-15; Lc 7.12-16).
Seu primeiro milagre foi realizado numa festa de casamento (Jo 2.12).
Ensinou-nos a orar, chamando Deus de"Pai Nosso"(Mt 6.9).
Enfatizou o
quarto mandamento, mandando honrar pai e mãe (Mt 15.3-6; Mc 7.10-13).
Teve um
trato especial com as crianças, abençoando-as (Mc 10.13-16).
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