sábado, 5 de novembro de 2011

LIÇÃO 11 -­ O INÍCIO DO MOVIMENTO PENTECOSTAL


COMENTARISTA: Silas Daniel.

TEXTO BÍBLICO
Atos 2.1­4

ENFOQUE BÍBLICO

“E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem” (Atos 2.4).

OBJETIVOS

Esclarecer que o batismo no Espírito, com evidência externa de falar em outras línguas, não foi algo apenas do passado, da época dos apóstolos, mas acontece ainda hoje e ocorreu durante toda a história da Igreja.
Ressaltar a importância do Movimento Pentecostal para a vida da Igreja.
Mostrar que o pentecostalismo resgata princípios bíblicos e uma dimensão mais profunda de comunhão com Deus e de poder para servi­Lo que eram comuns na Igreja Primitiva.

INTRODUÇÃO

Hoje iremos estudar, com a graça de Deus, o início do Movimento Pentecostal nos tempos modernos.

O Pentecostes

Jesus enfatizou a necessidade de cada discípulo receber o batismo com o Espírito Santo: “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder” (Lc 24.49). Jesus prometeu conceder o batismo no Espírito Santo; cabia aos seus discípulos fazer a sua parte: crer, perseverar até receber.
Os discípulos perseveravam: “Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com seus irmãos” (At 1.14). Reunidos com o objetivo maior de buscarem o batismo no Espírito Santo, reuniram­se muitas pessoas. A prioridade era que recebessem a promessa pentecostal. Suas súplicas eram realizadas para serem revestidos de poder: “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser­me­eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra” (At 1.8).  No dia de Pentecostes, estavam reunidas cento e vinte pessoas.

Observemos:

Época: a realização da festa de Pentecostes. Este era celebrado cinqüenta dias após a Páscoa.

Lugar: Estavam reunidos no Cenáculo: “reunidos no mesmo lugar” (At 2.1b). Embora os discípulos freqüentassem os cultos no templo, também se reuniam no cenáculo para perseverarem em oração.

O recebimento da Promessa: “E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados”. O vento é um dos símbolos do Espírito Santo (Jo 3.8). Encheu primeiramente o cenáculo, depois os 120 discípulos. O vento se espalha. Na seqüência, “foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles”. O fogo, manifestando a presença de Deus (Êx 3.1­2).

A evidência externa: línguas como sinal externo do batismo com o Espírito Santo. Uma mudança profunda atingiu todos, manifestando externamente como o falar em outras línguas: “E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem” (At 2.4). Todos se expressavam, louvando a Deus em línguas: “Todos os temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deu ”(At 2.11b).

A quem se destina o derramamento do Espírito Santo: “Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe; a tantos quanto Deus, nosso Senhor, chamar” (At 2.39).

Conforme observamos, receberam o batismo no Espírito santo àqueles que eram convertidos. Foi uma experiência posterior à salvação. Convém destacar que todos os salvos possuem o Espírito Santo. Entretanto, para receber a promessa pentecostal é necessário buscar, persevera em pedir:

“Pois, se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará O Pai celestial o Espírito santo àqueles que lho pedirem?” (Lc 11.13).

Fogo pentecostal após a Igreja Primitiva

A experiência do Pentecostes não se limitou à Igreja Primitiva. Em épocas posteriores, houve derramamento do Espírito Santo e o falar em línguas e a manifestação dos dons espirituais. As perseguições, as lutas só conseguiram ser enfrentadas com o recebimento do poder. Só o poder do Espírito Santo poderia despertar os crentes para uma comunhão profunda com Deus e dar a força necessária para recusar a atração do mundo.

Algumas evidências do falar em línguas na História:

·     Orígenes (180­ 254 d.C.). Além de muitos livros, escreveu uma obra denominada “Contra Celso” para refutar as acusações que este fazia contra os cristãos. Celso acusava os cristãos, entretanto suas palavras serviram para demonstrar como viviam os cristãos. Segundo Celso, os cristãos, quando se reuniam, falavam “palavras inteligíveis para as quais uma pessoa racional não consegue encontrar significado. São ‘línguas muito obscuras’. Celso ainda informa: “E alguns dão evidência de ter recebido, por meio da fé, o maravilhoso poder pelas curas que realizam sem invocar o nome de qualquer outro deus sobre aqueles que necessitam de  ajuda a não ser o nome do Deus de todas as coisas, e de Jesus, seu Filho de quem menciona a História” (Jorge de ANDRADE. Evidências Pentecostais na História, Manual do Obreiro, número 33, p. 17).
·     Irineu (115­202 d.C.) Além de líder,  foi  discípulo de Policarpo: “Temos  em nossas igrejas muitos irmãos que possuem dons espirituais e que, por meiodo Espírito, falam toda sorte de línguas”  (Myer PEARLMAN. Atos, p.21).
·      Quadrato. Era um apologista. Escreveu ao imperador Adriano para defender os cristãos. Assim se refere a Quadrato, Eusébio de Cesaréia:  “Dos afamados naquela época, diz­se que Quadrato ter­se­ia  destacado  pelos  seus dons proféticos” (...) Mencionando aqueles que evangelizavam, Eusébio declara: “Também o Espírito Santo realizava muitas maravilhas por intermédio deles, de modo que assim que o evangelho era pregado, multidões de homens abraçavam, ansiosos e voluntários, a fé verdadeira de todo o coração” (História Eclesiástica, p.115).

Entretanto, ema alguns momentos da História, a mensagem pentecostal houve necessidade de a mensagem pentecostal ser reavivada. Deus levantou líderes, para que a doutrina pentecostal não fosse esquecida: Jesus ainda quer batizar com o Espírito Santo e com fogo.
Alguns grupos em que existem registros da glossolalia, o falar em outras línguas:

Os quacres

Os quacres ou quakers foram um grande movimento de despertamento espiritual ocorrido na Inglaterra.  Surgiu devido aos ensinos de Jorge Fox, (1624­1691) aproximadamente em 1647. Fox recebeu uma proposta de dois religiosos (puritanos) para participar de uma rodada de bebida (Que proposta!).  Aquele que parasse de beber primeiro, pagaria a conta. Ele ficou desgostoso e passou a buscar Deus.  O Cristianismo não era apenas teoria; era para ser vivido na prática. Tornou ­se um grande evangelista, denominava seus seguidores de “Amigos”, o povo preferiu chamá­ los de “quakers”.

Em 1652, Margarete Fell, converteu­se  e em seu lar, localizava­se o centro do movimento. Mais tarde, Fox casou­se com ela.

OBS: “O seu programa era: honestidade espiritual (ou ser cristão, como se deve, ou então tirar a máscara); vida transformada, sinceridade em todos os atos, repugnância pelo formalismo, guerra aos títulos honoríficos que servem apenas para fazer inchar os carnais; consagração completa à vontade de Deus, até ser cheio do Espírito Santo; zelo missionário, inspiração no trabalho e luz interior” (Emílio CONDE. O testemunho dos séculos. P.66).

Para melhor entender a citação acima, convém ressaltar qur, entre os quacres, as honrarias dos homens não deveriam ser recebidas, pois, naqueles dias, as classes altas desejavam obter títulos, para que os mais desfavorecidos tirassem o seu chapéu diante deles. Essas pessoas se sentiam “honradas” pelo fato de outros, tivessem essa atitude (“Tirar o chapéu”).

O povo vivia muita sinceridade e grande fervor nos quacres e a eles se uniam; até pessoas da classe alta estavam entre seus adeptos.

Os quacres foram muito perseguidos.  Muitos foram presos ou martirizados. Uma das razões da perseguição foi que Carlos II proibiu as assembléias religiosas e os quacres continuavam a reunir­se em público. Na perseguição de 1661, três mil e setenta e nove foram presos. O líder, Fox, permaneceu encarcerado durante seis anos.

Em 1666, Guilherme Penn, uniu­se aos quacres. Este era filho de um almirante. A Inglaterra devia enorme quantia de dinheiro ao pai de Penn. Este obteve de Carlos II, em 1681, a concessão da Pensilvânia, nos Estados Unidos, como pagamento da dívida.

Um grande número de quacres emigraram para os Estados Unidos. Eles fundaram a cidade Filadélfia, (que significa “amor fraternal”), onde puderam ter liberdade de culto. Muitos perseguidos religiosos se uniram a eles.

OBS: Eis a razão de serem chamados de “tremedores”: “O poder de Deus  descia no meio deles: o Espírito  Santo  manifestava­se  de  muitas  maneiras:  falavam línguas estranhas, e tinham ainda outros dons”  (O testemunho dos séculos, p.66).

Já na América, os quacres possuíam uma disciplina rígida. Não era permitida a escravização dos índios entre os quacres. Estes pregavam contra ela. John Woolman (1720­1772), quacre, foi um dos primeiros a pregar e escrever a favorda abolição da escravatura. Visitavam e socorriamos presos e faziam muitas obras sociais.

O movimento pietista

Com o decorrer do tempo, a frieza passou a dominar a vida religiosa. Houve um declínio do fervor religioso, o interesse pelas coisas espirituais diminuiu.  Também as pregações, a ênfase era dada a discussões teológicas, faltava o destaque a se viver um cristianismo vivo, que levasse a uma profunda piedade. Como reação a esse problema, surgiu o movimento pietista.

O fundador do pietismo foi Felipe Jacó Spener (1635­1705) na Alemanha. Comdezesseis anos, extremamente jovem, iniciou seus estudos teológicos, Primeiro em Estrasburgo, depois em Basiléia e em Genebra. Em 1666, assumiu o pastorado de Frankfurt. Spener destacava a regeneração e a necessidade de viver­se em santidade e também do imperativo de uma vida serviço.  Em 1670, criou os colégios de piedade, ou seja, reuniões de estudo prático e oração nos lares. Cinco anos depois, publicou “Desejos Piedosos” (Pia Desideria) – obra fundamental do movimento pietista. O líder do movimento pietista insistia no sacerdócio universal dos crentes e na responsabilidade de todos os cristãos: deveria existir mais vida devocional e intenso estudo bíblico. Também dedicou tempo à educação das crianças.  Ocorreu um verdadeiro reavivamento em Frankfurt.

Spener encontrou muita oposição, entretanto o Cristianismo manifestava vida autêntica devido ao estudo bíblico e a oração.

OBS: Veremos a seguir, algumas características de um culto pietista: “Como introdução desta transformação, eles (os novos convertidos) eram admitidos ao partir do pão em memória da morte do Senhor. Nessa solenidade, um estranho êxtase espiritual, vinha sobre alguns ou sobre todos, e começavam a falaram línguas. De quando em quando estas manifestações se repetiam.  A muitos deles, estas coisas pareciam mostrar que, agora, eram um só coraçãoe uma só alma no Senhor” (Emílio CONDE. O testemunho dos séculos,  p. 45­ citando BROADBENT em  A Igreja Peregrina).

O pietismo também se destacou na Holanda, Escandinávia, Inglaterra, América do Norte e na África do Sul.

O mais importante discípulo de Spener foi Augusto German Francke (1663­1727). Divulgou as idéias de Spener. Era pastor e professor da Universidade de Halle.  Tanto a universidade como a cidade constituíram­se centros do pietismo. Francke salientava o gozo que a vida cristã deve possuir.

O Pietismo se dedicou a obras sociais, especialmente se dedicou à Educação, a criar escolas.

Francke organizou escolas para crianças pobres em 1695 e depois uma escola secundária. Criou orfanatos e institutos bíblicos com a finalidade de publicação de Bíblias. O interesse pela Educação se deve ao fato de que as escolas deveriam preocupar­se não apenas com conhecimentos, mas despertar o aluno para a vida espiritual.

OBS: Assim declarou Francke: “Uma migalha de fé viva deve ser mais valorizada que uma quantidade cem vezes maior de simples conhecimento histórico; e uma gota de amor verdadeiro, mais do que um inteiro mar de saber em todos os assuntos” (Frederick EBY. História da Educação Moderna, p. 216).

Francke também fornecia alimentos para estudantes pobres. Em retribuição, deveriam ensinar nas escolas. O notável educador também distribuía remédios aos que necessitavam. Além disso, organizou cursos para a formação de professores. Por que destacamos essas atividades? Para exemplificar que os que cultivam o Pentecostes, não ficam fechados, mas agem, demonstrando a nova inspiração em suas vidas.

Outra importante resultado do movimento pietista foi o início do movimento missionário protestante. O rei da Dinamarca decidiu enviar missionários  às Índias e decidiu enviar missionários integrantes do pietismo.  Assim, em 1706, Bartolomeu Zienbalg e Henrique Plüstchau foram enviados a Tranquebar  na Índia. Esta era colônia da Dinamarca.

A universidade de Halle tornou­se um centro missionário: recolhia­se dinheiro para Missões e preparavam­se missionários. A universidade de Halle foi fundada por intelectuais que haviam sido expulsos de outras universidades por defender o avivamento pietista. Durante o século 18, cerca de sessenta missionários foram enviados pelas escolas pietistas.

Em Copenhague, criou­se uma escola de Missões, cujos frutos atingiram a Lapônia e a Groelândia.

O pietismo produziu interesse pelo estudo da Bíblia e sua aplicação ao cotidiano das pessoas.

Outros exemplos:

Podemos destacar que seja em avivamentos americanos, na Inglaterra ou em outros países, ocorreu o falaram línguas. Vamos destacar dois exemplos:

·         Estônia: “É notável que, em um tempo quando a Igreja Luterana desse país tem perdido seu fervor evangelístico, e fica inclinada a substituir formas e ritos pelo poder vivo de Cristo, Deus suscitou um homem nobre e devotado, Barão Uxhall, para pregar o Evangelho em toda a simplicidade, e está renovando entre os camponeses aquelas manifestações maravilhosas, que acompanharam a primeira pregação do Evangelho, quando Deus confirmava a mensagem da salvação por sinais e maravilhas e dons do Espírito Santo. Descobrir um movimento como esse é de profundo interesse. Aqui em Reval, o pastor da Igreja Batista me disse que freqüentemente  rompem em línguas nos cultos que ele preside. Estão mais  freqüentemente enunciadas por moças, às vezes por homens. Quando interpretadas a mensagem é: ‘Jesus vem breve. Jesus está próximo. Estai prontos; não estejais remissos’. Os descrentes presentes, ao  ouvirem as línguas, ficaram assombrados. Certo cavalheiro que assistiu ao culto ficou profundamente impressionado com o fato de que aqueles que falavam eram pessoas simples,e quando em êxtase, falavam fluentemente e com sabedoria” (Carl Brumback, citando Dr, F. MEYER em “Que quer isto dizer?”, p.86).
·         Em novembro de 1909, assim declarou O.P. Simons da Flórida em Uma chamada à fé: “Tenho sido membro de uma igreja durante sessenta e dois anos; tenho estado associado com os que falam línguas durante quarenta anos. No sul da Nova Inglaterra, entre algumas gerações, em 1875, soube de alguns que durante três anos consecutivos, em suas adorações religiosas, falavam o que chamam de línguas desconhecidas. Desde 1824 até mesmo o tempo presente, desde o Estado de Maine até Connectitut,  algumas  igrejas  têm falado línguas  e interpretado. O que mais falou em línguas desconhecidas foi o senhor W. H. Doughty, que foi ministro  durante  quarenta  anos.  Ele  era  dirigente  entre  essas igrejas. Quem escreve estas coisas conhecia­o muito bem. Era cristão muito humilde, de muito poder e oração. Muitas vezes era chamado a  pôr as mãos sobre os enfermos; em muitos casos o resultado foi a cura de enfermidades crônicas” (Emilio CONDE. Derramamento pentecostal na História. Obreiro número 24, p.62).

O Movimento Pentecostal se espalha

Em 1900, ocorreu um avivamento entre cristãos suecos que viviam na localidade americana de Minnesota. No outono do ano citado, ocorreu uma Escola Bíblica em Topeka, Kansas. O tema era o batismo com o Espírito Santo e qual o sinal desse batismo.

Os alunos estudavam a obra do Espírito Santo e Agnes Ozman la­Berge pediu  que  lhe impusessem  as mãos,  para  que  ela  recebesse  o  batismo  com  o  Espírito Santo. Ela falou em línguas, dois dias após, outros alunos também receberam o dom pentecostal.  Não há nada como sabermos os fatos, por meio de uma testemunha ocular, Agnes.

OBS. Assim narra Agnes a sua experiência: “Em outubro de 1900, fui à escola Bíblica do Colégio Betel. Estudávamos de dia e evangelizávamos á noite na cidade. Dedicávamos muito tempo à oração de noite e de dia. Orávamos continuamente em uma sala que fora preparada para esse fim. Passamos noites inteiras em oração, nesse cenáculo. E porque gastávamos tanto tempo na presença de Deus, Ele fez com que o nosso coração se abrisse para tudo quanto estava escrito”.(...) “No dia do primeiro ano de 1901, a presença do Senhor esteve entre nós de um modo notável, aquietando os nossos corações para esperar coisas maiores. O espírito de oração manifestou­ se durante a tarde. Eram aproximadamente onze horas quando senti em meu coração que devia pedir para imporem as mãos sobre mim, a fim de receber o batismo com o Espírito Santo. Quando as impuseram sobre a minha cabeça, o Espírito Santo encheu ­me e comecei a falar em línguas, e a glorificar a Deus. Falei vários idiomas e se manifestava claramente, quando eu falava, algum novo dialeto. Possuía agora o gozo e alegria que tanto anelei possuir; tinha a plenitude da presença do Senhor em meu coração, como antes não havia conhecido: era como se mananciais de água viva estivessem manando do meu ser...” (...) Observei quando nove pessoas receberam o Espírito Santo, e dizia a mim mesma, diante de Deus: Quero ver se todos falam línguas estranhas; vi um por um dos que foram batizados, falar em outras línguas, como o Espírito lhes dava que falassem.  Senti ­me satisfeita por ver que Deus a todos dava a mesma evidência...  (O testemunho dos séculos, p.101­ 103).

A chama pentecostal se espalhou por outros lugares, pelo Texas. Logo encontraremos uma Escola Bíblica da qual participaria William Joseph Seymour. Então, um grande avivamento seria conhecido.

CONCLUSÃO

Deus está disposto a derramar sobre nós Seu poder.
Observamos como homens e mulheres buscaram o poder do Alto e não desistiram de ter em suas vidas o Pentecostes.
Igualmente nós, necessitamos deste poder, porque estamos enfrentando dias difíceis nos quais imperam a imoralidade e o descaso pelas coisas espirituais.
Busquemos esse poder, despertemos os demais e oremos por eles e com eles a fim de que todos possuam o batismo no Espírito Santo e os dons do Espírito sem esquecermos da necessidade dos frutos espirituais.

Louvemos a Deus: “No Pentecostes sucedeu/O que Jesus falou,/Pois de repente lá do céu/Um vento assoprou,/Que veio a casa toda encher /E os corações com mui poder/. Poder, poder, poder pentecostal./Ó vem nos inflamar,/Também nos renovar;/Ó vem, sim, vem, ó chama divinal,/Teus servos batizar”  (1a estrofe e estribilho do hino 24 da Harpa Cristã).
Colaboração para o Portal EscolaDominical: Profª. Ana Maria Gomes de Abreu.

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